Pesquisar
Close this search box.

A realidade da indústria dos bovinos

Em 10 meses que tenho o blog (sim, já fazem 10 meses), só produzi uma matéria sobre a indústria da carne, e quem me segue no Instagram ou no Twitter já deve saber porquê, já que eu sempre bato nessa tecla.

Bom, o meu tipo de ativismo foca mais nos benefícios do veganismo, o que isso traz de bom para você e o meio ambiente, receitas gostosas e imagens/ vídeos fofinhos de animais que são explorados para virar comida, vestuário ou cosmético. Mas apesar de preferir focar nisso, eu sei que muitas pessoas que me seguem precisam saber do básico dos básicos: qual o problema em consumir carne?  

É que eu sempre prefiro postar fotos de vaquinhas felizes e vivas.

Já fiz posts falando sobre porque não consumir leite, ovos e até mesmo mel, já falei sobre teste em animais e o uso deles no entretenimento também. Mas ainda não consegui parar pesquisar a fundo e escrever sobre a maldita carne, já sugeri alguns documentários, mas sei que preciso falar sobre.

É extremamente difícil para mim falar sobre isso, toda vez que eu penso sobre já tenho vontade de chorar, desde que me entendo por gente não acho justo tirarmos a vida de animais indefesos para nos alimentarmos, para satisfazer uma mera vontade, um luxo. Nunca vi sentido nisso. Quando deixei de comer carne não entendia como as outras pessoas ainda comiam, mas depois de um tempo percebi que isso era egoísmo de minha parte. Não é porque eu abri os olhos, que eu vi além da minha zona de conforto, que tive empatia com os outros seres, que as outras pessoas tenham o feito também, cada um tem seu tempo para isso.

Desde então mudei minha abordagem, tento sempre ser o mais sútil possível, tento abrir os olhos das pessoas aos poucos, sem causar espanto ou repugnância. Meu dever no mundo é tentar ajudar o máximo de animais possível, ajudando também as pessoas e o meio ambiente. Então venho aqui hoje, enfrentar esse assunto de frente e trazer para vocês a realidade por trás da indústria da carne.

Já aviso que esse não é um tema agradável, sútil e muito menos fofinhos. Infelizmente nem tudo na vida é. Não poderei deixar de postar fotos nada bonitas sobre esse tema. Mas suplico que vocês leiam, e caso já tenham aberto os olhos para isso, peço para que mandem para alguém que ainda não tenha. Repito que tentarei ao máximo não causar repugnância e nem atacar ninguém, só quero que vocês vejam o mundo da exploração como ele realmente é e construam seus conceitos e opiniões em cima disso.

Mais uma vaquinha bonitinha antes de começarmos.

Então vamos lá, começaremos com a indústria da carne bovina, depois falarei sobre a carne suína e também de frango, sobre peixe já falei (escrevi em janeiro desse ano e foi tão difícil pesquisar sobre que só consegui me recuperar para continuar escrevendo sobre isso agora em julho). Para a construção desse post usei como referência a thread feita pela Isa (que escreveu o post sobre teste em animais) no twitter e também pedi ajuda para o David (do post do veganismo no Brasil e Itália), ambos são estudantes de veterinária e veganos (o David ainda em transição).

Como de costume, separarei o post entre os 3 principais pilares do veganismo: animais, meio ambiente e saúde.

Os animais

No Brasil os bois são criados soltos em pastos (diferente de muitos outros países), mas isso não quer dizer que vivam bem. Os animais muitas vezes passam fome, vivem cheios de parasitas e apanham copiosamente.

Muito se fala atualmente sobre o “abate humanitário” que é feito nos animais que virarão alimento. Pela definição, abate humanitário pode ser descrito como o conjunto de procedimentos técnicos e científicos que garantem o bem-estar dos animais desde o embarque na propriedade rural até a operação de sangria no matadouro-frigorífico. Ou seja, falando de uma forma mais simplificada: garantir uma vida “digna” para os animais para depois os matarem.

O procedimento começa quando os animais são transportados para o local de abate. Eles são transportados por via rodoviária nos chamados “caminhões boiadeiros”. Apesar da mortalidade dos bovinos serem baixa durante o transporte, é um momento de extremo estresse para os animais. As respostas fisiológicas ao estresse, são traduzidas por hipertermia e aumento da frequência respiratória e cardíaca. Aumento do cortisol (hormônio do estresse).

Ao chegarem no matadouro, ficam 24 horas no curral, onde devem permanecer em “descanso”, jejum e dieta hídrica. Esse “descanso” tem como objetivo principal reduzir o conteúdo gástrico para facilitar a evisceração da carcaça e também restabelecer as reservas de glicogênio muscular.

Depois partem para a siringa, o famoso corredor, onde são encaminhados para entrar no abatedouro, durante esse percurso é comum a utilização do bastão elétrico para conduzir animais, fazendo com que além de ficarem mais estressados, fiquem desconfortáveis com a agressão física. O bastão é liberado desde que tenham menos que 50 volts.

Quando entra no matadouro passa pelo processo de insensibilização, quando “desligam” o sistema nervoso do animal para realizar a sangria. Os instrumentos ou métodos de insensibilização que podem ser utilizados são:

  • marreta (largamente utilizada no Brasil, apesar de proibida,  é usada em estabelecimentos clandestinos e nem sempre funcionam),
  • martelo pneumático não penetrante,
  • armas de fogo,
  • pistola pneumática de penetração com injeção de ar,
  • pistola de dardo cativo,
  • corte de medula,
  • eletronarcose.
  • processos químicos.

Essa etapa nem sempre é realizada corretamente, quando a insensibilização foi deficiente os animais apresentam alguns sinais como: vocalizações, reflexos oculares presentes, movimentos oculares, contrações dos membros dianteiros. A insensibilização não é 100% eficiente e por isso existe um número mínimo aceitável de animais em que o procedimento não deu certo.

David conta que uma vez durante uma visita técnica com a faculdade, presenciou todo o procedimento, e relatou um acontecimento que me chamou atenção e desde então não fui capaz de esquecer. Ele me disse que enquanto estava lá uma vaca não teve a insensibilização completa, então quando chegou na etapa da sangria ainda estava consciente, sentindo toda a dor da etapa seguinte.

A sangria é quando o animal deve ser sangrado no menor tempo possível após sua insensibilização, com um tempo que não ultrapasse um minuto, possibilitando a expulsão do maior volume de sangue possível. É realizada pela abertura sagital da barbela através da linha Alba e pela secção da aorta anterior e veia cava anterior, no início das artérias carótidas e final das veias jugulares. O sangue então é recolhido pela canaleta de sangria. É conveniente a utilização de duas facas: uma para incisão da barbela e outra para o corte dos vasos.

E por fim, o animal já morto vai para o refrigerador.

Esses são os métodos convencionais de abate de bovinos. Os abates realizados conforme os rituais judaicos ou islâmicos não são feitos dessa forma.

Esse tipo de “bem estar animal” dito pelas pessoas que exploram e assassinam animais não é só pelo suposto bem estar real dos animais, como também para manter a qualidade do “produto final” que pela lógica doente dele se o animal está menos estressado/angustiado na hora da morte ele irá lutar menos e assim terá menos ferimentos, evitando lesões e fraturas durante o abate o que produziria uma carne de qualidade inferior. Isso de acordo com José Rodolfo Panim, zootecnista e supervisor de bem-estar animal da sociedade mundial de proteção animal.

Por fim, existem falhas nesse processo e muitos são os abatedouros clandestinos.

A Europa possui um sistema de lei super rígido a respeito das formas como os animais devem ser tratados, inclusive nos últimos tempos ameaçou e chegou até mesmo a cortar algumas relações comerciais de exportação de carne e derivados com o Brasil justamente pelas leis daqui serem muito “frouxas” e algumas empresas apresentarem irregularidades.

Os problemas de bem estar animal estão sempre relacionados com instalações e equipamentos inadequados, “distrações” que impedem o movimento do animal, falta de treinamento de pessoal, falta de manutenção dos equipamentos e manejo inadequado.

Não existe forma humanitária de matar quem não quer morrer. Não existe forma bonita de matar um animal que sangra até a morte.

David completa ainda declarando que: “todos que consomem carne deveriam presenciar o que os animais passam para que os humanos tenham um bife de carne na mesa para comer. A vida, o desespero, o medo que eles sentem  para a pessoa comer um pedaço de carne. Essa experiência que a faculdade me fez passar só me fez ter mais certeza ainda que eu não queria nunca mais comer carne, vendo esse ciclo de horror.

E é como diz Paul McCartney: “Se os matadouros tivessem paredes de vidros, todos seriam vegetarianos”.

Toda as informações aqui ditas foram retiradas da thread feita pela Isa no twitter, que retirou as informações do artigo do Professor Roberto de Oliveira Roça (CRMV-SP n 2840) que é professor adjunto da Disciplina de Tecnologia dos Produtos de Origem animal UNESP/SP.

O meio ambiente

O meio ambiente é um dos pilares dentro do vegetarianismo que mais atrai as pessoas, em especial os ambientalistas. Atualmente o tema aquecimento global está preocupando a população mais do que o normal, devido à notícias como:

 

 Entre tantas outras que estão deixando todos de cabelo em pé. Vamos entender então o papel da carne bovina para o desastre ambiental. Segundo a ONU, o setor de produção animal é um dos dois maiores responsáveis pelos mais sérios problemas ambientais, em todas as escalas da local à global. Recentemente fiz um thread no twitter sobre isso, mas englobei todos os tipos de carne, aqui focarei na carne bovina.

A carne bovina demanda 28 vezes mais terra e 11 vezes mais irrigação que os suínos e as aves, sendo assim uma dieta que inclua esse insumo é dez vezes mais custosa para o meio ambiente, segundo um estudo publicado pela revista “Proceedings” da National Academy of Sciences.

Vamos analisar parte por parte como o consumo de carne afeta o meio ambiente:

Água

Fomos ensinados desde pequenos a tomar banhos curtos, fechar a torneira quando escovamos os dentes, não lavar a calçada… esforços válidos, porém de certa forma inúteis, somos uma parte muito pequena comparado a agricultura e a indústria.

A realidade é que são utilizados cerca de 16 mil litros de água para produzir apenas 1 Kg de carne bovina. É preciso introduzir na conta o que se é gasto com a irrigação de grãos que servem de ração para gado, por exemplo, 80% da produção de soja no Brasil, vai para os gados, e não para a alimentação humana. Esse montante, somado ao consumo direto dos bichos representa faixas de consumo de água de 34-76 trilhões de litros por ano.

Para se produzir um quilo de soja, são gastos 500 litros de água, enquanto para um quilo de carne bovina, são necessários 15 mil litros do líquido. – ecycle

Um mísero hambúrguer, por exemplo, exige 660 litros de água para produzir, o equivalente a dois meses de banhos de chuveiro.

Emissão de gases

Estudos mostram ainda que a pecuária bovina é responsável pela emissão de pelo menos 50% dos gases-estufa, principalmente do gás carbônico (CO2) –são 32 mil milhões de toneladas CO2 por ano-,  e do metano (CH4), que por sua vez tem um potencial de aquecimento global 86 vezes superior ao do CO2 em um prazo de 20 anos. De acordo com pesquisas, vacas produzem 150 bilhões de litros de metano por dia (250-500 litros por vaca por dia, vezes 1,5 bilhão de vacas no mundo).

Além disso, outros gases são emitidos nesse processo, como o óxido nitroso. A pecuária é responsável por 65% de todas as emissões humanas relacionadas com óxido nitroso, que permanece na atmosfera por 150 anos.

O aumento da concentração desses e de outros gases na atmosfera é o que intensifica o efeito estufa, pois eles absorvem uma parcela da radiação infravermelha, aumentando a temperatura do planeta e causando o chamado aquecimento global.

Para produzir 1g de carne bovina no Brasil envolve a emissão de 335 Kg de CO2, equivalentes às emissões geradas ao dirigir-se um carro médio por 1.600 Km. – SVB.

Desmatamento

Em terras brasileiras, como na Amazônia e no Cerrado, aproximadamente 70% do desmate na Amazônia e 56% do desmate no Cerrado estão associados à pecuária, sendo destinadas para pastos ou coberta por plantações cultivadas para produção de RAÇÃO PARA GADO.

A produção de alimentos vegetais exige muito menos espaço de terra do que a produção de alimentos de origem animal. Por exemplo, em um hectare de terra é possível plantar 42 mil a 50 mil pés de tomate ou produzir apenas uma média de 81,66 Kg de carne bovina por ano.

Além de gerar esses gases, o desmatamento destrói habitats naturais, provoca a extinção de espécies, causa a degradação ou erosão dos solos, desencadeia inundações, diminui os recursos hídricos (porque possuirá menos tamponamento florestal), diminui a ocorrência de chuvas, entre outros problemas.

Desperdício

Durante o processo da criação de animais para abate, as grandes extensões de terra são usadas de maneira muito ineficiente para produzir grãos que serão usados para alimentar não pessoas, mas esses animais que serão engordados e assassinados. Para cada 1 quilograma de carne bovina que é produzido, são requeridos de 5 a 10 quilogramas de alimentos vegetais, uma taxa de conversão alimentar muito desfavorável, representando um desperdício de área plantada e de alimentos vegetais que poderiam ser melhor utilizados por consumir mais insumos vegetais (em geral, produzidos em monoculturas de larga escala), a alimentação à base de carne implica em consumo maior de fertilizantes, terra, agrotóxicos, água e recursos em geral.

Estudo indicam inclusive, que se todos fôssemos vegetarianos é provável que não houvesse tanta fome no mundo. É que os rebanhos consomem boa parte dos recursos da Terra. Uma vaca, num único gole, bebe até 2 litros de água. Num dia, consome até 100 litros. Para produzir 1 quilo de carne, gastam-se 43 000 litros de água. Um quilo de tomates custa ao planeta menos de 200 litros de água. Outra questão é que a pecuária bovina estimula a monocultura de grãos. Num mundo vegetariano haveria lavouras mais diversificadas e teríamos muito mais recursos para combater a fome.

Campanhas como esta são cada vez mais comuns.

Dentre os muitos impactos ambientais da pecuária, ela também se encontra como a principal causa da extinção de espécies, zonas mortas nos oceanos, poluição da água e destruição de habitats. Ela contribui para a extinção de espécies de muitas maneiras. Além da destruição do habitat causado pelo desmatamento de florestas e conversão da terra para o cultivo de alimentos para animais e para o pastejo dos animais, predadores e espécies de “concorrência” são caçados por causa de uma ameaça ao gado e aos lucros que eles proporcionam. O uso disseminado de pesticidas, herbicidas e fertilizantes químicos utilizados na produção de culturas para alimentação animal interfere nos sistemas de reprodução dos animais e na saúde do consumidor final. A exploração excessiva de espécies selvagens por meio da pesca comercial, do comércio da carne de caça, bem como o impacto da pecuária sobre as alterações climáticas… Todos contribuem para o esgotamento global das espécies e recursos. – ecycle.

A saúde humana

Não é novidade para ninguém que nos últimos anos a carne vermelha virou um vilão para a saúde humana.

“Quanto maior a quantidade consumida, maior o risco de desenvolver câncer colorretal”, diz Luciana Grucci Maya, nutricionista do Inca (Instituto Nacional de Câncer).

A carne vermelha é considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como “provavelmente carcinogênica”. Segundo o nutricionista Javier Vilanova, há diversos estudos que associam o consumo elevado desse tipo de proteína animal a um maior risco de desenvolver câncer. Homens que comem carne têm duas vezes mais chances de desenvolver câncer de próstata. “O consumo em excesso de carne vermelha ainda pode aumentar em 40% as chances de ter câncer de cólon”, afirma Javier.

O nutricionista lembra que o Uruguai, grande consumidor de carne vermelha, é o país que mais apresenta esse tipo de câncer na América Latina. No Brasil, o Rio Grande do Sul está entre os estados com as mais altas taxas de câncer colorretal, segundo dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer). O estado é conhecido pelo alto consumo de churrasco.

O Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos divulgou que a ingestão desse tipo de carne está ligada a outras doenças, como diabetes e doenças cardíacas. Para chegar a essa conclusão, os cientistas norte-americanos avaliaram 534 mil adultos com idades entre 50 e 71 anos. O resultado mostrou que as pessoas que consumiram mais carne vermelha tiveram um risco 26% maior de morrer por uma variedade de causas do que aquelas que comeram menos.

Pesquisadores do Instituto Lerner de Pesquisa descobriram que, além da relação de gordura e colesterol, há ainda mais uma razão para o risco de aterosclerose e a culpa é toda do intestino . Por meio de bactérias, o intestino transforma nutrientes encontrados na carne vermelha em metabolitos – produtos do metabolismo –, o que aumenta o risco de doenças cardíacas.

 Outro estudo, feito por especialistas da Universidade de Harvard, em Massachussetts (EUA), dá evidências de que comer carne vermelha aumenta o risco de doenças do coração.“Este estudo oferece evidência clara de que o consumo regular de carne vermelha, especialmente carne processada, contribui substancialmente para uma morte prematura”, disse Frank Hu, autor principal do estudo, publicado na revista Arquivos de Medicina Interna.

Os cientistas trabalharam com base em dados de um estudo feito com 37.698 homens, acompanhados por 22 anos e de 83.644 mulheres, estudadas por 28 anos. Os participantes foram consultados sobre seus hábitos alimentares a cada quatro anos.

Aqueles que comiam uma porção diária de carne vermelha da espessura de um baralho de cartas, demonstraram um risco 13% maior de morrer do que aqueles que não comiam carne vermelha com tanta frequência. Se a carne vermelha era processada, como salsichas ou toucinho, o risco aumentava para 20%.

Senciência das vacas

Diante de tudo isso, vamos ressaltar o mais importante: As vacas são emocionalmente complexas, elas são afetuosas, inteligentes e adoram a companhia humana. As vacas são criaturas gentis que merecem compaixão e respeito, definitivamente não merecem ser reduzidas a um simples bife.

Animais sencientes, esses enormes e carinhosos animais criam vínculos, compreendem o mundo ao seu redor, sentem, sofrem e amam. As vacas são seres verdadeiramente surpreendentes e extremamente interessantes.

Algumas curiosidades sobre essas lindas criaturinhas:

  • São capazes de reconhecer mais de 100 membros do seu rebanho;

  • Exibem memória espacial complexa e são capazes de diferenciar as outras vacas individualmente e reconhecer faces de vacas diferentes das faces de outras espécies;

  • Elas possuem melhores amigas e ficam estressadas quando ficam separadas;

  • Podem se comunicar com sons de frequências muito baixas que não somos capazes de escutar e é assim que se localizam e se comunicam umas com as outras no escuro da noite;

  • Possuem capacidade de se preparar para o futuro;

  • Possuem visão panorâmica;

  • Apreciam o desafio intelectual de resolver problemas e ficam animadas quando encontram uma solução;
  • Quando ficam separadas de suas famílias, ficam aflitas, derramando até lágrimas pela sua perda;
essa da foto estava chorando antes de ser abatida
  • Usam diferentes posições de corpo e expressões faciais para se comunicar;
  • São capazes de fidelidade, lealdade e amor incondicional. 

E aí, ficou com vontade de se juntar à revolução e tirar esses animais do prato? Você pode acessar alguns posts do site para te ajudar: como virar ovolactovegetariano, como mudar os hábitos e dicas de documentários para começar. Além disso, siga-me no Instagram e Twitter, diariamente posto pequenas dicas e estou sempre disponível para te ajudar!

Se gostou do post por favor compartilhe! Vamos juntos fazer do mundo um lugar melhor para se viver, não somente para nós, mas para todos os outros seres vivos que compartilham do mesmo mundo que nós.

Compartilhe esse post:
Facebook
Twitter
LinkedIn

2 respostas

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

ESCRITO POR
Luiza Helena
Siga nas redes